Fatores de risco para prolapsos dos órgãos pélvicos

No post de hoje vamos falar sobre um assunto importante: os fatores de risco para prolapsos dos órgãos pélvicos.

Antes de começar, vale lembrar que os prolapsos podem acontecer em qualquer pessoa, independentemente do gênero ou idade.

Precisamos lembrar que a prevenção é a melhor forma de evitar os prolapsos dos órgãos pélvicos.

Por isso, adotar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos regularmente, manter uma alimentação equilibrada, evitar o tabagismo e realizar exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver o problema.

Caso já apresente sintomas de prolapsos, como sensação de peso na região pélvica, dor durante a relação sexual ou dificuldade para urinar, é importante buscar ajuda médica o quanto antes.

A fisioterapia pélvica é uma das opções de tratamento disponíveis e pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Entre em contato com um profissional de sua confiança e agende uma avaliação.

Dito isso, sabemos que algumas condições e hábitos podem aumentar o risco de desenvolver os prolapsos dos órgãos pélvicos.

Confira quais são eles a seguir.

  • Envelhecimento: o processo natural de envelhecimento pode causar enfraquecimento dos músculos e ligamentos do assoalho pélvico, o que pode contribuir para o prolapso.
  • Gravidez e parto: durante a gestação, o peso do bebê e os hormônios podem enfraquecer o assoalho pélvico. Além disso, o parto vaginal pode causar lesões nos músculos e ligamentos, aumentando o risco de prolapsos.
  • Obesidade: o excesso de peso pode sobrecarregar o assoalho pélvico, aumentando a pressão sobre os órgãos e favorecendo o surgimento da condição.
  • Tabagismo: fumar pode causar tosse crônica, o que pode afetar o assoalho pélvico. Além disso, a nicotina pode prejudicar a circulação sanguínea, afetando a saúde dos tecidos pélvicos.
  • Esforço físico intenso: atividades que exigem muito esforço físico, como levantar pesos, podem aumentar a pressão sobre o assoalho pélvico, contribuindo para o desenvolvimento de prolapsos.
  • Histórico familiar: algumas condições genéticas podem aumentar o risco de prolapsos. Por isso, é importante informar o médico caso haja histórico familiar.

Tags:

fisioterapia pélvica

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